Metade, sim, será essa a vida de alguns que nunca chegam a vivê-la por inteiro num tempo tão curto que lhes é oferecido neste mundo sem retorno. E também poderemos interpretar esta fotografia com um outro sentido: as obrigações que os que têm funções políticas para as quais são mandatados exercem apenas por metade, se não se empenharem até ao máximo. E porque este mundo se constrói por elos vários, teremos todos um mundo por metade se o que há a fazer ficar por fazer.
Onde se decide a miséria e a riqueza, de uns e outros. Fica-se pela metade e entretanto, ganha-se para a reforma burlesca! Não há vergonha ... não há coragem.
6 comentários:
Metade, sim, será essa a vida de alguns que nunca chegam a vivê-la por inteiro num tempo tão curto que lhes é oferecido neste mundo sem retorno. E também poderemos interpretar esta fotografia com um outro sentido: as obrigações que os que têm funções políticas para as quais são mandatados exercem apenas por metade, se não se empenharem até ao máximo. E porque este mundo se constrói por elos vários, teremos todos um mundo por metade se o que há a fazer ficar por fazer.
Onde se decide a miséria e a riqueza, de uns e outros. Fica-se pela metade e entretanto, ganha-se para a reforma burlesca! Não há vergonha ... não há coragem.
pois lá diz o ditado:quem parte e reparte e para si não guarda a maior parte, ou é tolo ou não tem arte!
O que não falta são políticos espertos e artistas!!!
Boa alegoria
Bastava que metade da riqueza deste mundo fosse distribuída equitativamente para que deixasse de haver pobreza no mundo...
SEM DÚVIDA QUE BASTARIA HAVER UMA MAIS JUSTA DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA, A FORMA DE O CONSEGUIR É QUE SERÁ AINDA UMA UTOPIA POR MUITO TEMPO.
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