11. Zambujal
Com a pedra no sapato…
tinha avançado a pedra peão de rei.
Recuou estrategicamente, pé ante pé.
A abertura estava feita. Esperou.
Sem grandes expectativas. A curto prazo.
O “outro” deveria avançar peão do rei (preto)
…
ou então faria um dos cavalos dar um salto.
Depois é que a pedra “morderia” o pé no sapato...
de que apenas deixara a ponta na casa branca vazia.
Podia ser o começo de uma grande… xadrezada.
Com duas mirones!
Zambujal
7 comentários:
Com esta saída fizeste cheque mate à proposta da Mónica. Parabéns.
Desculpem, eu ando tão fora deste jogo que até disse que a proposta era da Mónica quando é mesmo do Zambujal. Retiro-me por indecente e má figura. ;)
Boa jogada (Luisa)
Licínia ía a dizer o mm e ainda digo mais: o Zambujal fez cheque-mate a ele pp :DDDD
BRAVO! batoteiro, já tinha o texto em mente ahahahhah
Eu de xadrez não percebo nada, apenas me encanto com a estética das peças, mas imagino que deve ser muito mais excitante jogar de igual para igual, noutra dimensão, portanto. Faz a sua diferença mexerem-se os jogadores com o corpo todo e não apenas com as mãos e o pensamento. Além do mais é passível de trazer à memória o Jogo da Macaca da infância. Uma questão de saltos, de memória e não só...
Lembrei-me de todas as "pedras", excepto dessas! Esquecimento de ignorante…
Bom texto!
Muito obrigado pela "animação" do jogo... As pedras não cabem no sapato!
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