quinta-feira, março 25, 2010

"Fragilidade" por Jawaa

9 comentários:

Rocha de Sousa disse...

Olho e vejo uma mesa recoberta por um trabalho deste género, que frá-
gil por beleza, delicadeza, leveza.
Resposta directa, simples, objecti-
va. Os meus olhos agradecem. A mi-
nha avé chamava-se Angélica, nome
que se podia atribuir a esta peça sobre a mesa.

Anónimo disse...

Fragilidade, paciencia, bom gosto, tudo isto se revela neste trabalho, tão bem fotografado.
Parabéns.
Agrades

bettips disse...

Antiga, pelos sinais do tecido.
Afinal, a fragilidade da renda é que mais resistiu...

De que frágeis tardes, de que devaneios falarão elas, as pacientes flores?

Licínia Quitério disse...

Segredos de mulheres. Penélope tecendo a infinda, frágil teia.

Luisa disse...

Uma fragilidade aparente porque o linho e a linha duram eternidades. Acho que a esta renda se chamava frioleiras.

Justine disse...

A força das mulheres, traduzida em trabalhos de fragilidade aparente...

mena maya disse...

Fragilidades tecidas por mãos ágeis e habilidosas!

jawaa disse...

Não são frioleiras, Luísa, que são feitas com uma navete e, como renda, parece mais frágil do que esta, é mais leve.
Isto é renda de crochet e tem o nome de «segredo do Algarve». Um deles, que o Algarve tem outros segredos...!

Anónimo disse...

Adoro fazer estas fragilidades!