Justine, sim são aguarelas. A mais pequena comprei-a na R.Augusta e não percebo bem o nome, parece-me Eduardo Gonçalves. A maior comprei-a numa feira de velharias e está assinada Pedro de Jesus. Tudo isto há muitos anos e os nomes, para mim, são desconhecidos.
Gosto em particular da aguarela da direita. Uma graça toda aquela desproporção entre limites apertados. Simbólico, talvez, pois não é assim tantas vezes a vida de todos nós? É o pintor a brincar com coisas sérias, e assim fazemos nós para sobreviver à inclemência da vida e da morte. Brincamos, ironizamos, rimo-nos de nós mesmos.
6 comentários:
Os eléctricos, um símbolo da nossa Lisboa, que se está a perder.
De quem é a aguarela (parece-me aguarela...), Teresa?
Justine, sim são aguarelas. A mais pequena comprei-a na R.Augusta e não percebo bem o nome, parece-me Eduardo Gonçalves. A maior comprei-a numa feira de velharias e está assinada Pedro de Jesus. Tudo isto há muitos anos e os nomes, para mim, são desconhecidos.
Teresa Silva
São bonitas e alegres, como são os eléctricos de Lisboa. Símbolos duma cidade brilhante.
Oxalá não acabem com eles...
Gosto em particular da aguarela da direita. Uma graça toda aquela desproporção entre limites apertados. Simbólico, talvez, pois não é assim tantas vezes a vida de todos nós? É o pintor a brincar com coisas sérias, e assim fazemos nós para sobreviver à inclemência da vida e da morte. Brincamos, ironizamos, rimo-nos de nós mesmos.
Obrigada pela explicação, Teresa. Também não conheço os autores, mas gosto muito de aguarelas e estas são muito belas:))))
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