quinta-feira, janeiro 26, 2012

13. Zambujal

6 comentários:

Luisa disse...

Boas recordações mas muita incomodidade quando ainda não havia autocarros.

Justine disse...

A tua composição honra o Gageiro!

Anónimo disse...

Ainda me lembro destas imagens de gente por todo o lado, dentro e fora do eléctrico.

Teresa Silva

bettips disse...

Os meninos pendurados, o guarda-freio a correr com eles - alguns caíam... o tempo de pé descalço ou de socos. O cinzento desse tempo, dessas esquinas.
Uma bela composição, onde não falta um aceno de panejamento colorido
(mesa de amigos, mesa de Mounty...).

- Não resisto a lembrar que "no meu tempo" eh eh eh, a linha Palácio, acabava ali adiante, no... Palácio de Cristal. O que eu adorava ver a mudança dos assentos de palhinha, dos fios e das roldanas, do homem de castanho a passar da frente para as traseiras... e num repente, andava-se ao contrário!!!

M. disse...

Memória de um tempo que em parte também foi meu. Tão bonita esta composição, e tão bonito deve ser este livro!

Zambujal/S.R. disse...

O livro, em que "tropecei", é belíssimo. "À Gageiro"... e desviou-me da Barca do Inferno para que o poema do David Mourão-Ferreira me convidava.
Obrigado pelos comentários.