Que dizer dos espelhos? Quando eu era pequena, pensava que podia ser como a Alice: Bastava estender a mão e tocar na sua superfície, Atravessar a imagem espelhada e estaria noutro mundo, com amigos esquisitos e mil e uma brincadeiras...
Ao contrário da M. eu sempre fui tentada pelos espelhos. Ainda hoje me monopolizam a atenção. Pois, Freud, que diria? E a viagem de Alice sempre me desafia.
8 comentários:
não se terá tornado mais fácil ainda, agora mesmo... atravessar? :-)
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Uma história que também me fascinava - com espelhos. E décadas nos separam!
Gostava muito do Gato de Cheshire que desaparecia e deixava um sorriso...
Tinha é medo da Rainha de Copas com o "cortem-lhe a cabeça"!
Ideia inovadora, porque a imagem ao espelho já não o é mas é memória
de quando sde desejava a imagem do espelho, nossa e sobretudo dos outros
Como somos todos diferentes perante um simples espelho!
É engraçado que não me lembro absolutamente nada de, em criança, me ter olhado ao espelho e até gostaria de saber a razão. Freud, onde estás tu? :-))
... e então? Não podes?...
Ao contrário da M. eu sempre fui tentada pelos espelhos. Ainda hoje me monopolizam a atenção. Pois, Freud, que diria? E a viagem de Alice sempre me desafia.
às vezes ainda sou tentada a pensar isso...
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