quinta-feira, janeiro 31, 2013

10. ~pi

8 comentários:

Rocha de Sousa disse...

Bela fotografia, um enquadramento
em que o espaço envolvente reforça
a qualidade plástica e significati-
va da solitária arquitectura.

M. disse...

Como um eremitério onde o silêncio se perdeu. Muito bela. Quase a fugir de uma paisagem presumivelmente silenciosa.

Licínia Quitério disse...

A solidão habitada. A marca humana na paisagem verde-plana.

agrades disse...

Uma ilha rodeada de verde por todos os lados...

bettips disse...

Chegar, com a erva pelos pés, à nudez - ou mudez - das ruínas.
Poder-se-á chamar a um caminho que apenas fazemos com os olhos, solitário?

Justine disse...

Nunca seria possível encontrar este edifício belo e misterioso à beira de uma auto-estrada...

Benó disse...

Ruínas de habitações que certamente já abrigaram muitos passantes. Agora devem planar nas memórias de alguém.

Luisa disse...

Quando nos metemos por outros caminhos, corremos o risco de nos depararmos com estas tristes e dramáticas belezas.