quinta-feira, janeiro 31, 2013

2. Benó

8 comentários:

M. disse...

Porque me parece importante que esta informação seja dada logo de início a quem vem espreitar as fotografias de hoje, tomei a liberdade de publicar aqui o texto que a Benó me enviou juntamente com a sua fotografia para o desafio de hoje:
«Houve há tempos uma exposição no promontório sobre os ventos, onde várias estações foram colocadas ao longo do percurso pedonal e, claro, fotografei algumas. Por acaso recordei-me desta que, a meu ver, adequa-se perfeitamente ao texto que publicaste.
Quantas viagens não foram feitas de há 600 anos para cá?!»

Rocha de Sousa disse...

Uma liberdade bem assumida e a memória de que há seiscentos anos se navegava com terra à vista. Em-
bora saibamos que os navegadores
portugueses em breve descobriram,
sem terra à vista, os caminhos das
correntes e dos ventos.

M. disse...

Interessante a abordagem que a Benó fez do texto de hoje. Tudo se interliga sem que muitas vezes saibamos o que está para lá do nosso olhar ou do nosso conhecimento. Ou da viagem interior que cada um de nós faz.

Licínia Quitério disse...

Os caminhos sonhados e acontecidos de um povo à beira mar plantado e tantas vezes perdido.

agrades disse...

Outros tempos, outros caminhos.
Boa lembrança.

bettips disse...

600 anos de caminhos? Uma boa ideia, Benó. Espantosas são as associações que cada um faz: navegavam caminhos, nas tormentas também, os marinheiros portugueses que procuravam alternativas à estreita faixa lusitana.

Justine disse...

Muito original, Benó! Afinal, o mar foi a estrada por onde viajámos pelo mundo todo...

Luisa disse...

Excelente ideia.