Porque me parece importante que esta informação seja dada logo de início a quem vem espreitar as fotografias de hoje, tomei a liberdade de publicar aqui o texto que a Benó me enviou juntamente com a sua fotografia para o desafio de hoje: «Houve há tempos uma exposição no promontório sobre os ventos, onde várias estações foram colocadas ao longo do percurso pedonal e, claro, fotografei algumas. Por acaso recordei-me desta que, a meu ver, adequa-se perfeitamente ao texto que publicaste. Quantas viagens não foram feitas de há 600 anos para cá?!»
Uma liberdade bem assumida e a memória de que há seiscentos anos se navegava com terra à vista. Em- bora saibamos que os navegadores portugueses em breve descobriram, sem terra à vista, os caminhos das correntes e dos ventos.
Interessante a abordagem que a Benó fez do texto de hoje. Tudo se interliga sem que muitas vezes saibamos o que está para lá do nosso olhar ou do nosso conhecimento. Ou da viagem interior que cada um de nós faz.
600 anos de caminhos? Uma boa ideia, Benó. Espantosas são as associações que cada um faz: navegavam caminhos, nas tormentas também, os marinheiros portugueses que procuravam alternativas à estreita faixa lusitana.
8 comentários:
Porque me parece importante que esta informação seja dada logo de início a quem vem espreitar as fotografias de hoje, tomei a liberdade de publicar aqui o texto que a Benó me enviou juntamente com a sua fotografia para o desafio de hoje:
«Houve há tempos uma exposição no promontório sobre os ventos, onde várias estações foram colocadas ao longo do percurso pedonal e, claro, fotografei algumas. Por acaso recordei-me desta que, a meu ver, adequa-se perfeitamente ao texto que publicaste.
Quantas viagens não foram feitas de há 600 anos para cá?!»
Uma liberdade bem assumida e a memória de que há seiscentos anos se navegava com terra à vista. Em-
bora saibamos que os navegadores
portugueses em breve descobriram,
sem terra à vista, os caminhos das
correntes e dos ventos.
Interessante a abordagem que a Benó fez do texto de hoje. Tudo se interliga sem que muitas vezes saibamos o que está para lá do nosso olhar ou do nosso conhecimento. Ou da viagem interior que cada um de nós faz.
Os caminhos sonhados e acontecidos de um povo à beira mar plantado e tantas vezes perdido.
Outros tempos, outros caminhos.
Boa lembrança.
600 anos de caminhos? Uma boa ideia, Benó. Espantosas são as associações que cada um faz: navegavam caminhos, nas tormentas também, os marinheiros portugueses que procuravam alternativas à estreita faixa lusitana.
Muito original, Benó! Afinal, o mar foi a estrada por onde viajámos pelo mundo todo...
Excelente ideia.
Enviar um comentário