quinta-feira, janeiro 02, 2025

O DESAFIO DE HOJE

Proposta de Luisa

Detalhes

Façamos uma longa viagem ou fiquemos num local ou em casa durante largos dias, tudo acaba por se desvanecer excepto os pequenos detalhes que ficam na memória para sempre.

Assim recordemo-los:

Dia   2 – numa viagem

Dia   9 – num objecto com história

Dia 16 – numa festa familiar

Dia 23 – num acontecimento desagradável

Dia 30 – naquilo de que nunca nos separaremos

Podem ser fotos ou textos ou as duas coisas, como vos apetecer.

9. Teresa Silva


 

Um detalhe de um passeio no Douro.

Teresa Silva

8. Mónica

Numa viagem - Há meia dúzia de anos fui em trabalho à Madeira, fiquei muito contente, viajar em trabalho é uma espécie de apresentação gratuita do lugar, quem me dera viajar mais vezes assim. Preparei previamente todo o trabalho, contatos, agendamentos, horários, coordenadas GPS (na Madeira muitos prédios não têm números de porta, têm nomes o que se torna complicado localizá-los), tentei acautelar tudo o que sei que seria importante ter à mão, para ir tranquila, fazer as visitas e o tempo restante de cada dia poder ir à praia, passear, gozar a piscina do hotel, ver as famosas flores da Madeira, comer o bolo do caco, os carrinhos de cesto, etc. Tive ainda um episódio caricato no Banco com um cartão de crédito para poder alugar o carro, não correu bem mas na véspera conseguimos contornar o problema. Chegada ao Funchal. Carro alugado com GPS, mini autoestrada do aeroporto ao centro, com um trânsito exagerado e limite de velocidade 90 km/h, uma obra com um impacto horrível, comecei logo a ver que a Madeira não era o paraíso do postal e por aí em diante nos 4 dias de trabalho. Em Junho quente e solheiro no continente revelou-se fresco e nebulado na ilha. Flores vi-as nos locais óbvios, não nos campos, na paisagem, etc. Carrinhos de cesto só se fosse maluca e quisesse dar com os dentes no asfalto. Estradas estreitas, de sentido único e inclinações brutais, estava a ver que vinha em marcha atrás direta ao mar. Encontrei terras e pessoas agrestes e pobres como em aldeias de Trás-os-Montes, afinal a Madeira não é uma das regiões com maior riqueza per capita? Edifícios monstrengos, semi-abandonados, um deles com vários pisos de estacionamento, vazios, em cave, com a luz do telemóvel vejo um par de jovens não sei a fazer o quê, assustei-me e eles também, felizmente corremos em sentidos opostos. Ruas sem passeios e com regos de água (as levadas urbanas…) a escorrer em grande velocidade, é para andar de galochas ou onde andam os carros? A única coisa que comi típica foi o peixe-espada preto (cozinhado nada de extraordinário) e o milho frito (cópia da polenta) num pequeno restaurante em frente ao hotel, ambos sem qualquer glamour madeirense. Gostei da viagem, ri-me das minhas expectativas paradisíacas, obrigada trabalho, escuso de lá ir em passeio!

Mónica

7. Mena M


 

Em 2011 resolvi festejar o meu 59 aniversário, que calhou a uma sexta-feira, com uma pequena viagem. Aproveitei o feriado do dia 3 de outubro e tive 4 dias livres.

Convidei o meu filho Steven, a minha filha Filipa e o meu irmão Francisco e fomos para Fischland-Darß-Zingst, considerada a península mais bonita da Alemanha, com razão, pois tem paisagens fantásticas.

Passeámos muito, a pé e de bicicleta, divertimo-nos e no dia em que choveu copiosamente, ficámos em casa a ler, a jogar, a conversar e cozinhar.

Foi um aniversário diferente, que muito me agradou.

https://de.m.wikipedia.org/wiki/Fischland-Dar%C3%9F-Zingst

Mena

quarta-feira, janeiro 01, 2025

6. Margarida


 

Detalhes de uma mega viagem

“O comboio comedor de homens”, como é conhecido, passando pelo Parque Nacional de Tsavo. De Nairobi a Mombaça era suposto ter demorado 6h - demorou 24. Ou não estivéssemos nós em África. Por vezes eram as zebras a ultrapassar o comboio. No entanto, chama-se Expresso. Imperdível e inesquecível. 

Margarida