Ideia muito original. De facto tudo é limitado. No 1º nível pelos quadradinhos que são os azulejos. No 2º nível pela moldura. No 3º nível pela monodimensão da parede.
Ora vejam lá!!! APC está no morno...Eu só vi o pobre "rapaz" a tentar fugir da madame que o limita puxando pelo manto...faz favor de verificar ó S. Ah! eu vi primeiro a beleza, o azulejo, confesso...e depois achei piada à ideia para o tal "limite". Não vou resistir a "blogar" isto e ficarão admirados por saber onde é! Obg
Ao contrário do que diz a APC, parece-me que é ele quem vai a fugir do quarto da donzela. Teria achado o espaço muito limitado ou teve medo dos papás da menina? Ampliei a foto mas não fiquei com uma ideia muito clara da cena.
* Eu disse que não limitou os limites, mas queria dizer que não RESPEITOU (sorry).
E, claro!... Se ele entrou ali armado em chico esperto, agora não vai sair sem deixar algo em troca, o que é isso? - Luísa, ele tá é com medo da menina! Senão, lá tinha a donzela que se entregar à árdua tarefa de contar com quantos azulejos (!) o artífice iria ilustrar a sua história (sim, para saber se não passariam dos limites, já que a interpretação que, anos mais tarde, alguém faria deles no PPP ultrapassa-los-iam certamente, qu'isto há pessoas pr'a tudo!:-)))
Creio que a donzela, de ar atrevido, tinha ilimitados desejos que , provavelmente, eram apenas limitadamente satisfeitos pelo seu limitado marido. Coitadito, apesar de todas as suas limitações naturais,ainda assim, teria de dividir os seus esforços por mais umas quantas donzelas, como era próprio de qualquer cavalheiro de um certo nível social na época.
A donzela de ilimitados desejos e não menos limitadas fantasias, quis pôr fim à sua limitada satisfação e assim que apanhou um jovem tenro e ingénuo rapaz nos seus aposentos tentou seduzi-lo e iniciá-lo na artes ilimitadas do amor sensual. Imprepararado e ainda limitado pela vergonha e pela inexperiência o jovem tenta fugir dos braços da donzela que esperançosa tenta ainda, puxando-o para ela, pelo manto, satisfazer os seus carnais e ilimitados desejos.
Mau Maria...o S. não percebeu nada desta sensualidade do frio azulejo! E ainda por cima...num sítio de monges e isso... por isso limitada e convenientemente camuflada!
15 comentários:
Lindo. Azulejos a pedir entrada em AZULEJOS.COM
Nobre limite.
Interessante ideia de limitado.
Ideia muito original. De facto tudo é limitado. No 1º nível pelos quadradinhos que são os azulejos. No 2º nível pela moldura. No 3º nível pela monodimensão da parede.
On the other hand, há ali alguém que não limitou os limites dos aposentos da donzela, lol :-)
Ora vejam lá!!! APC está no morno...Eu só vi o pobre "rapaz" a tentar fugir da madame que o limita puxando pelo manto...faz favor de verificar ó S. Ah! eu vi primeiro a beleza, o azulejo, confesso...e depois achei piada à ideia para o tal "limite". Não vou resistir a "blogar" isto e ficarão admirados por saber onde é! Obg
Ao contrário do que diz a APC, parece-me que é ele quem vai a fugir do quarto da donzela. Teria achado o espaço muito limitado ou teve medo dos papás da menina? Ampliei a foto mas não fiquei com uma ideia muito clara da cena.
* Eu disse que não limitou os limites, mas queria dizer que não RESPEITOU (sorry).
E, claro!... Se ele entrou ali armado em chico esperto, agora não vai sair sem deixar algo em troca, o que é isso? - Luísa, ele tá é com medo da menina! Senão, lá tinha a donzela que se entregar à árdua tarefa de contar com quantos azulejos (!) o artífice iria ilustrar a sua história (sim, para saber se não passariam dos limites, já que a interpretação que, anos mais tarde, alguém faria deles no PPP ultrapassa-los-iam certamente, qu'isto há pessoas pr'a tudo!:-)))
Pelo tamanho o rapaz parece ainda uma criança...
Parece estar a testar os limites!
Creio que a donzela, de ar atrevido, tinha ilimitados desejos que , provavelmente, eram apenas limitadamente satisfeitos pelo seu limitado marido. Coitadito, apesar de todas as suas limitações naturais,ainda assim, teria de dividir os seus esforços por mais umas quantas donzelas, como era próprio de qualquer cavalheiro de um certo nível social na época.
A donzela de ilimitados desejos e não menos limitadas fantasias, quis pôr fim à sua limitada satisfação e assim que apanhou um jovem tenro e ingénuo rapaz nos seus aposentos tentou seduzi-lo e iniciá-lo na artes ilimitadas do amor sensual.
Imprepararado e ainda limitado pela vergonha e pela inexperiência o jovem tenta fugir dos braços da donzela que esperançosa tenta ainda, puxando-o para ela, pelo manto, satisfazer os seus carnais e ilimitados desejos.
B, é muito, muito, boa a ideia.
Gostei muito.
Pobre donzela!
Isabel
Mais uma bela ideia que resulta na perfeição em relação a vários limites que a imagem nos mostra.
Que diálogo divertido de se ler, nunca gostei muito de ver azulejos mas aponto esta beleza como um principio de moralidade!
um beijinho!
faço plágio das palavras de diafragma.
Beijinho grande para ti. Bom fim de semana
Mau Maria...o S. não percebeu nada desta sensualidade do frio azulejo! E ainda por cima...num sítio de monges e isso... por isso limitada e convenientemente camuflada!
:-))) Cada cabeça, mais um mosaico! :-)))
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