quinta-feira, agosto 13, 2009

"Globalização" por M.


8 comentários:

M. disse...

Encontrei este livro que suponho ser o correspondente aos nossos "Anita..." escrito, penso eu, em croata, pois estava à venda numa estação de serviço numa das estradas da Croácia.
Escolhi esta fotografia por razões várias:
1. Os livros como ligação entre as pessoas, traduzidos na língua de cada um.
2. A curiosidade, a alegria, a fantasia, a necessidade motora das crianças é comum a todas, ainda que possam manifestar-se do mesmo modo ou em brincadeiras diferentes, com brinquedos específicos de cada país e suas tradições.
3. A necessidade de socialização nas crianças é comum a todas e habitualmente integram-se bem nos países que não sejam os seus de origem..
4. A amizade e o amor entre o ser humano também não encontra fronteiras. Não é agora tão vulgar formarem-se casais entre cidadãos e culturas de países diferentes?

Conclusão, a minha, claro:
Tudo pode funcionar bem se, num contexto global, se mantiver o respeito pela individualidade de cada país nas suas facetas múltiplas. Somos todos parecidos e todos diferentes.

bettips disse...

Perfeita a ideia, M.!
Ainda melhor, a conclusão.

Anónimo disse...

Gostei de ler a explicação pois já estava mortinha para saber onde ficava kampirani...
Agrades

cristal disse...

Muito bem explicada e preocupando-se com um dos aspectos cruciais da "globalização" a transmissão de valores e tradições locais que não podem perder-se.

Licínia Quitério disse...

Se esta fosse uma ferramenta fundamental da globalização, cairiam muitas das minhas reservas.

Luisa disse...

Uma bela maneira de entendermos o que de bom tem a globalização. Eu que sou do tempo dos livris da condessa de Ségur, aprendi muito cedo que as crianças são iguais em toda a parte do Mundo.

Justine disse...

Creio que o problema da globalização desenfreada que se vive é mesmo esse, M.: a falta de respeito pelas diferenças entre cada povo!

Anónimo disse...

Este livro faz-me lembrar uns desenhos animados que existiam quando o meu filho mais velho era menino, com o Marco à procura da mãe, que eram feitos pelos japoneses mas passados nos Alpes europeus, faziam chorar as pedras da calçada.