Felizmente que a aflição é só para quem vê... O que vale é que depois a vontade de comer faz esquecer a memória desconfortável da faca... Às vezes a tortura será outra: a das indisposições de estômago provocadas pelas gulas do paladar... Mas para isso há sempre remédio, só para a morte é que não.
Não comentei imediatamente porque me estava sempre a aparecer a cena ddurante a guerra de Angola, um cutelo degolando galinhas para a refeição de um batalhão inteiro,à razão de 30 por minuto. O que são as coisas: aqui é a beleza póstuma
7 comentários:
Felizmente que a aflição é só para quem vê... O que vale é que depois a vontade de comer faz esquecer a memória desconfortável da faca... Às vezes a tortura será outra: a das indisposições de estômago provocadas pelas gulas do paladar... Mas para isso há sempre remédio, só para a morte é que não.
Na minha terra era em casa que se procedia a todo este trabalho. Fugia sempre da cozinha!!!!
Um gesto aflitivo para quem não teve de o fazer. Noutras épocas bem recentes o sacrifício caseiro era obrigatório.
Matar para comer, uma aflição para quem vê mas uma necessidade.
Uma boa ideia Jawaa!
(todavia, o homem é um bicho que mata sem motivo)
Para mim também é uma aflição, estes "assassinatos" necessários...
Não comentei imediatamente porque me estava sempre a aparecer a cena
ddurante a guerra de Angola, um cutelo degolando galinhas para a refeição de um batalhão inteiro,à razão de 30 por minuto. O que são
as coisas: aqui é a beleza póstuma
Aflição do bicho, do carrasco ou do
voyeur???
Agrades
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