Como o Rocha/Desenhamento não vem responder às dúvidas, aqui vos deixo a informação que ele me deu por mail, juntamente com a foto: o azulejo é de Cecília de Sousa.
Frequentou o curso de Cerâmica na Escola António Arroio e o de Tecnologia de Materiais na Universidade de Aveiro. Participante assídua das Bienais de Cerâmica internacionais, conta com cerca de 40 trabalhos integrados em arquitectura, destacando-se os painéis que realizou para o hall de entrada de um prédio da Av. Estados Unidos da América, em Lisboa (1957), para o altar da Igreja da Marquiteira, para o bar do Hotel Fénix, em Lisboa (1960), para os balcões do bar principal e do bar do bowling do Hotel Estoril Sol (1964), para o cinema Lido, na Amadora (1966), para o bar do Hotel Tivoli (1968) e dois grandes painéis azulejares para a fábrica Dan Cake,em Santa Íria da Azóia (1993). Em 1998, foi inaugurada a estação Olivais, do Metropolitano de Lisboa, com elementos escultóricos cerâmicos de grandes dimensões, interior e exterior, assim como um painel cerãmico relevado, tudo obras de sua autoria.
Exposição individual, Museu Nacional do Azulejo, Lisboa, 1991.
A felicidade de perpetuar uma vocação tão nossa conhecida! Obg M., ficamos mais ricos de saber. Obg Rocha/Desenhamento pela tua fotografia linear e contudo tão "histórica": o nosso mar, o nosso sol.
11 comentários:
Tendências modernas para refrescar a arte antiga...
Agrades
Pós-moderno?
Um sol moderno.
Pintado por uma criança?
Teresa Silva
Um pouco naife mas com umas belas cores. Onde está?
Como o Rocha/Desenhamento não vem responder às dúvidas, aqui vos deixo a informação que ele me deu por mail, juntamente com a foto: o azulejo é de Cecília de Sousa.
Cecília de Sousa
1937 –
Frequentou o curso de Cerâmica na Escola António Arroio e o de Tecnologia de Materiais na Universidade de Aveiro. Participante assídua das Bienais de Cerâmica internacionais, conta com cerca de 40 trabalhos integrados em arquitectura, destacando-se os painéis que realizou para o hall de entrada de um prédio da Av. Estados Unidos da América, em Lisboa (1957), para o altar da Igreja da Marquiteira, para o bar do Hotel Fénix, em Lisboa (1960), para os balcões do bar principal e do bar do bowling do Hotel Estoril Sol (1964), para o cinema Lido, na Amadora (1966), para o bar do Hotel Tivoli (1968) e dois grandes painéis azulejares para a fábrica Dan Cake,em Santa Íria da Azóia (1993). Em 1998, foi inaugurada a estação Olivais, do Metropolitano de Lisboa, com elementos escultóricos cerâmicos de grandes dimensões, interior e exterior, assim como um painel cerãmico relevado, tudo obras de sua autoria.
Exposição individual, Museu Nacional do Azulejo, Lisboa, 1991.
(Retirado da net)
Obrigada, M, por mais este esclarecimento!
Agrades
A felicidade de perpetuar uma vocação tão nossa conhecida!
Obg M., ficamos mais ricos de saber.
Obg Rocha/Desenhamento pela tua fotografia linear e contudo tão "histórica": o nosso mar, o nosso sol.
Gosto da simplicidade e colorido do azulejo.
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