Os
discos da grafonola eram grandes. De massa, de goma-laca (qual
vinil?!... só lá para os recentes passados anos 50!). Eram
compactos sem serem CDs. Pesados e negros. De 78 rotações. E
partiam-se.
As agulhas que os faziam cantar e contar eram de curta duração. Tinham de ser substituídas em períodos curtos. Havia caixas apropriadas.
Tanto dançámos ao som que da campânula jorrava. Roufenho, por vezes engasgado. Mas nós sabíamos a música de cor… só era precisa uma ajudinha. Embora fossemos, a correr, dar à manivela em socorro do aparelho, hoje belo como objecto de decoração.
E ouvíamos que “a escola era risonha e franca”, o João Villaret e outros ainda não Mários Viegas!...
Quantas palavras de saudade me trouxe o olhar.
As agulhas que os faziam cantar e contar eram de curta duração. Tinham de ser substituídas em períodos curtos. Havia caixas apropriadas.
Tanto dançámos ao som que da campânula jorrava. Roufenho, por vezes engasgado. Mas nós sabíamos a música de cor… só era precisa uma ajudinha. Embora fossemos, a correr, dar à manivela em socorro do aparelho, hoje belo como objecto de decoração.
E ouvíamos que “a escola era risonha e franca”, o João Villaret e outros ainda não Mários Viegas!...
Quantas palavras de saudade me trouxe o olhar.
Zambujal
2 comentários:
E não é que também me lembro desses tempos?
lembro-me de cantar "a nossa escola risonha e linda".. estarei a confundir?
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