Por esta porta entra a família do último descendente do filho feito legítimo. Parece-me irónico, e até caricato, como de um filho “feito” legítimo se formou uma casa real. E podia ser o princípio de muita conversa sobre formação de casas reais e legitimação de filhos. Havia tanto para discutir. Mas não vos vou levar por aí adentro. Convido-vos a ficar por aqui, a apreciar esta bela porta cinza, singela, sem anúncios, nem informações sobre quem aqui vive, a respeitar a privacidade de quem prefere que passemos à sua porta e o deixemos ficar incógnito na sua casa real.
Mónica
5 comentários:
"Aquilo" antigamente no que toca a casamentos, arranjos, filhos legítimos e nem tanto era quase tão confuso como é actualmente!!!!!
A porta, ao contrário, é simples e discreta
Adoro portas! Abrem-se e fecham-se! Ou não, "deixam-se um niquinho abertas, assim como quem não quer a coisa" ... :)
Bonita foto
Teresa
Portas que zelam pela nossa privacidade
Luisa
Portas e não só que zelam a nossa privacidade
Luisa
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