Bem...acrescento ainda que além do canário, tinha um carneiro, uma galinha de olhos verdes, um garnizé ...pessoal todo domesticado! Ah e uma cadela duma amiga que me ia levar a casa uns kilómetros e voltava. Claro que eu ficava "muito tempo" em casa (aí podia ter sido vista aqui neste lote!) e portanto tinha tempo para me entreter. Domesticar é uma questão de tempo, paciência e amor aos animais...Isso!
Sempre foi uma paixão para mim, um sentimento cúmplice, o sentir do seu bico colado em mim.
Um olhar mais meigo e ternurento que já conheci, um patinho de duas patas laranjas com apenas 3 meses de vida corria atrás de mim, agitando as suas asas.
Limitado, apenas quando o dia volta a adormecer como uma criança que embala em sonhos. O patinho fechava os olhos, sonhando que um dia já não seria "limitado" mas "livre".
Os limites que impomos aos animais que domesticamos! Não tem obrigatóriamente que ser sinónimo de crueldade... Teremos esse direito? Isso é outra história...
13 comentários:
O ternurento nem sequer sabe como está limitado! Mostraste-lhe a foto?
Que lindo, alheio ao limite.
Tem comida, pois que lhe importa o limite da rede?
Tão bonitinhooo! :-)
E tão limitado e triste!
Nunca os animais deviam ficar assim limitados na sua liberdade. Felizes dos que são criados no campo.
Bem...acrescento ainda que além do canário, tinha um carneiro, uma galinha de olhos verdes, um garnizé ...pessoal todo domesticado! Ah e uma cadela duma amiga que me ia levar a casa uns kilómetros e voltava. Claro que eu ficava "muito tempo" em casa (aí podia ter sido vista aqui neste lote!) e portanto tinha tempo para me entreter. Domesticar é uma questão de tempo, paciência e amor aos animais...Isso!
e o pato é lindo bem como o efeito da cristalina água que bebe.
Sempre foi uma paixão para mim, um sentimento cúmplice, o sentir do seu bico colado em mim.
Um olhar mais meigo e ternurento que já conheci, um patinho de duas patas laranjas com apenas 3 meses de vida corria atrás de mim, agitando as suas asas.
Limitado, apenas quando o dia volta a adormecer como uma criança que embala em sonhos. O patinho fechava os olhos, sonhando que um dia já não seria "limitado" mas "livre".
Um beijinho!
esta é uma das limitações que me fazem doer a alma...
Será que ele não sabe o quanto está limitado.
Eu acho que sim.
Nós sabemos mesmo quando vivemos limitados a vida inteira porque não saberá o pato?
Acho que a sua natureza de pato lhe diz: meu amigo estás limitado aqui.
Ele fica triste e pensa: ao menos tenho agua limpa, comida, e uns palermas aí desse lado a fazerem comentários ao que eu penso ou não penso.
Ri-se de nós o pato... que estamos mis limitados que ele e não sabemos!
Isabel
Os limites que impomos aos animais que domesticamos!
Não tem obrigatóriamente que ser sinónimo de crueldade...
Teremos esse direito? Isso é outra história...
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