quinta-feira, maio 03, 2007

"Limitado" por Licínia

13 comentários:

bettips disse...

O ternurento nem sequer sabe como está limitado! Mostraste-lhe a foto?

Maria P. disse...

Que lindo, alheio ao limite.

M. disse...

Tem comida, pois que lhe importa o limite da rede?

APC disse...

Tão bonitinhooo! :-)

Diafragma disse...

E tão limitado e triste!

Luisa disse...

Nunca os animais deviam ficar assim limitados na sua liberdade. Felizes dos que são criados no campo.

bettips disse...

Bem...acrescento ainda que além do canário, tinha um carneiro, uma galinha de olhos verdes, um garnizé ...pessoal todo domesticado! Ah e uma cadela duma amiga que me ia levar a casa uns kilómetros e voltava. Claro que eu ficava "muito tempo" em casa (aí podia ter sido vista aqui neste lote!) e portanto tinha tempo para me entreter. Domesticar é uma questão de tempo, paciência e amor aos animais...Isso!

Teresa David disse...

e o pato é lindo bem como o efeito da cristalina água que bebe.

@Memorex disse...

Sempre foi uma paixão para mim, um sentimento cúmplice, o sentir do seu bico colado em mim.

Um olhar mais meigo e ternurento que já conheci, um patinho de duas patas laranjas com apenas 3 meses de vida corria atrás de mim, agitando as suas asas.

Limitado, apenas quando o dia volta a adormecer como uma criança que embala em sonhos. O patinho fechava os olhos, sonhando que um dia já não seria "limitado" mas "livre".

Um beijinho!

@Memorex disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Teresa Durães disse...

esta é uma das limitações que me fazem doer a alma...

Isabel disse...

Será que ele não sabe o quanto está limitado.

Eu acho que sim.

Nós sabemos mesmo quando vivemos limitados a vida inteira porque não saberá o pato?

Acho que a sua natureza de pato lhe diz: meu amigo estás limitado aqui.

Ele fica triste e pensa: ao menos tenho agua limpa, comida, e uns palermas aí desse lado a fazerem comentários ao que eu penso ou não penso.

Ri-se de nós o pato... que estamos mis limitados que ele e não sabemos!

Isabel

Anónimo disse...

Os limites que impomos aos animais que domesticamos!
Não tem obrigatóriamente que ser sinónimo de crueldade...
Teremos esse direito? Isso é outra história...