No question: gosto destes telefones onde para falar havia uma série de cerimónias, de facto. E com a vantagem de nesse tempo não aparecerem meninas fanhosas a dizer coisas complicadas!
Este é o telefone fixo cá de casa. A companhia nunca o mudou e nós também nunca reclamámos outro. Gosto destas relíquias e gosto do gosto de por a questão: o telefone está a tocar, quem será?
Mais do que questões - embora perceba e aplauda a ideia - esta fotografia trouxe recordações de dois telefones assim, um paninhos muito parecidos e mesas semelhantes... e uma certeza: a de que essas casas dos avós não mais serão...! :-(
Ainda há dias me lembrava destes telefones e doutros mais antigos e do seu peso relativamente aos actuais. Havia uns com uma espécie de gancho para pousar o auscultador.
Engraçado, quando vi a foto a primeira coisa que me veio à minha cabeça foi: onde pára o meu telefone??? A PT fez questão de o trocar, mas sei que ele ainda anda por lá por causa, algures numa caixa de papelão no sotão! Reliquias para a geração futura saber como era "no tempo da avó"! E rirmos em familia às gargalhadas com esse tempo! Acho eu!
Lembro-me bem. Do toque e do peso, de cada gesto: do levantar do auscultador ao discar do número. E da temperatura, ao encostar no ouvido. Bem, muito bem!... Mas, acima de tudo, esta foto faz-me pensar nos telefonemos que deixámos de fazer por colocarmos em questão; por colocarmos questões... Um abraço, Luisinha! :-)))
11 comentários:
No question: gosto destes telefones onde para falar havia uma série de cerimónias, de facto. E com a vantagem de nesse tempo não aparecerem meninas fanhosas a dizer coisas complicadas!
uma questão de comunicação... o "meio" é uma relíquia bem preservada.
Este é o telefone fixo cá de casa. A companhia nunca o mudou e nós também nunca reclamámos outro. Gosto destas relíquias e gosto do gosto de por a questão: o telefone está a tocar, quem será?
Quem será?
Que sejam boas novas.
Bjs
Luz e paz em teu caminhar
Também gosto desses telefones.
Estou?
Bjos*
Marco o número com o dedo ou com o fundo da caneta?
Esta foto fez-me saudades...
Vantagem ou desvantagem não saber quem é?
Mais do que questões - embora perceba e aplauda a ideia - esta fotografia trouxe recordações de dois telefones assim, um paninhos muito parecidos e mesas semelhantes... e uma certeza: a de que essas casas dos avós não mais serão...! :-(
Ainda há dias me lembrava destes telefones e doutros mais antigos e do seu peso relativamente aos actuais.
Havia uns com uma espécie de gancho para pousar o auscultador.
Engraçado, quando vi a foto a primeira coisa que me veio à minha cabeça foi: onde pára o meu telefone??? A PT fez questão de o trocar, mas sei que ele ainda anda por lá por causa, algures numa caixa de papelão no sotão!
Reliquias para a geração futura saber como era "no tempo da avó"!
E rirmos em familia às gargalhadas com esse tempo! Acho eu!
quando era menina havia tb um telefone destes em casa dos meus pais, logo, para mim ele torna-se uma questão de distância no tempo.
Lembro-me bem. Do toque e do peso, de cada gesto: do levantar do auscultador ao discar do número. E da temperatura, ao encostar no ouvido. Bem, muito bem!...
Mas, acima de tudo, esta foto faz-me pensar nos telefonemos que deixámos de fazer por colocarmos em questão; por colocarmos questões...
Um abraço, Luisinha! :-)))
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