quinta-feira, julho 05, 2007

"Questão" por Luisa

11 comentários:

bettips disse...

No question: gosto destes telefones onde para falar havia uma série de cerimónias, de facto. E com a vantagem de nesse tempo não aparecerem meninas fanhosas a dizer coisas complicadas!

Maria Carvalhosa disse...

uma questão de comunicação... o "meio" é uma relíquia bem preservada.

Luisa disse...

Este é o telefone fixo cá de casa. A companhia nunca o mudou e nós também nunca reclamámos outro. Gosto destas relíquias e gosto do gosto de por a questão: o telefone está a tocar, quem será?

Conceição Paulino disse...

Quem será?
Que sejam boas novas.
Bjs
Luz e paz em teu caminhar

Maria P. disse...

Também gosto desses telefones.

Estou?

Bjos*

Anónimo disse...

Marco o número com o dedo ou com o fundo da caneta?
Esta foto fez-me saudades...
Vantagem ou desvantagem não saber quem é?

Maria Manuel disse...

Mais do que questões - embora perceba e aplauda a ideia - esta fotografia trouxe recordações de dois telefones assim, um paninhos muito parecidos e mesas semelhantes... e uma certeza: a de que essas casas dos avós não mais serão...! :-(

None disse...

Ainda há dias me lembrava destes telefones e doutros mais antigos e do seu peso relativamente aos actuais.
Havia uns com uma espécie de gancho para pousar o auscultador.

G. disse...

Engraçado, quando vi a foto a primeira coisa que me veio à minha cabeça foi: onde pára o meu telefone??? A PT fez questão de o trocar, mas sei que ele ainda anda por lá por causa, algures numa caixa de papelão no sotão!
Reliquias para a geração futura saber como era "no tempo da avó"!
E rirmos em familia às gargalhadas com esse tempo! Acho eu!

Teresa David disse...

quando era menina havia tb um telefone destes em casa dos meus pais, logo, para mim ele torna-se uma questão de distância no tempo.

APC disse...

Lembro-me bem. Do toque e do peso, de cada gesto: do levantar do auscultador ao discar do número. E da temperatura, ao encostar no ouvido. Bem, muito bem!...
Mas, acima de tudo, esta foto faz-me pensar nos telefonemos que deixámos de fazer por colocarmos em questão; por colocarmos questões...
Um abraço, Luisinha! :-)))