quinta-feira, outubro 18, 2007

"Ausência" por APC

20 comentários:

Isabel disse...

Inacreditáveis as cores.
Ausência de gente e presença desta cor maravilhosa.
Quase irreal.
Lindo, lindo, lindo!

Isabel

despertando disse...

É sem dúvida uma as mais bonitas.

Teresa David disse...

Uma ausência bem florida!

bettips disse...

Uma solidão-ausência adocicada pelas flores. As cores. Apetece ir devagarinho, tomá-las... Linda!

Luisa disse...

Não acredito que se possa estar longe muito tempo dum lugar como este. Em breve veremos ali um velhinho, ou uma criança ou um casal de namorados.

mena maya disse...

Um tapete de flores, marcando esta ausência...
Um espanto de cor!!!
Um poema esta foto!

jawaa disse...

Parabéns, é uma foto belíssima!
A mais linda.

artspotter disse...

I'll be there as soon as I can...

rui disse...

É encanto, este recanto!
O banco vazio, fala-nos de ausência.

Maria P. disse...

A ausência florida.
Muito bonita.

Anónimo disse...

Neste quadro tão acolhedor..sente-se, é notória a ausência..no banco ou na relva..

abraço

intruso

Anónimo disse...

Uma AUSÊNCIA colorida... sempre ajuda!
Será um velhinho,será uma criança, será um par de enamorados que virá ocupar o banco que os espera de braços abertos e ambiente rosáceo para poderem sonhar em tons rosa???
mj

APC disse...

Luísa e MJ com pensamentos parecidos! :-)

Lembro de ver estes rosas no Jardim das Portas do Sol, em Santarém; era ainda adolescente.
Este recanto, porém, fica no Jardim do Palácio de Cristal, no Porto (e que ninguém diga que a cidade é cinzenta, se não fruiu ainda do descer do sol sobre o Douro, daqui de cima ou seja de onde for!). De resto, por aqui desaguam muitas das minhas ausências, tempos de ontem.
Vêem-se japoneiras (árvores das camélias), sobre um banco que poderia ser outro qualquer, ou todos os outros em que a ausência acontece.
Um abraço e uma camélia a cada um!

bettips disse...

Não que vá imensas vezes ao Palácio mas pensei neste sítio, fui lá em pensamento mal o vi. E como sou muito "adepta" de camélias... Na entrada em frente ao pavilhão, à direita, antes de dar a volta para a Av. das Tílias ou Biblioteca? Sabes que aqui perto há uma árvore da canela? Apanhas uma folha do chão, parte-la com os dedos e brota o cheiro dos nossos cremes e aletrias de infância... Lindo o canto da ausência!

APC disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
APC disse...

Afirmativo! Belo GPS! ;-)
A da canela não vi, mas é bom saber que tenho mais especiarias para sentir por lá! :-)

Antonio stein disse...

É cinzenta xim xenhora, e não será o Nascer e o Pôr do sol,a ribeira e poucas coisas mais que me fará mudar de ideias..,embora reconheça que o jardim (de cristal de outros tempos;conheço de fotografia)é bem giro e era bem tratado.Já lá não vou há imenso tempo.
Quanto à Ausência, diria que esse ou outro banco terá porventura a inscrição aqui do Toine, é que o último dia das queimas era sempre lá passado.., e não faltava a uma.

Penso eu de que, esse banco ou um dos seus irmãos, têm sentido a minha ausência...,
e assim sendo, nomeio esta fotog. a minha preferida.
(quase que me desfaço em lágrimas com este comentário)

Maria Carvalhosa disse...

Mas que raio, APC!... É a terceira vez que deixo aqui um comentário e ele desaparece. Acreditas em bruxas???

Bom, basicamente o que eu comentei das outras vezes foi que esta imagem é um verdadeiro desvario. Com base num tom de predominância cinzentão, surge pincelado de verde e explode, verdadeiramente, numa cor rosa (forte, muito forte).

Perguntava eu: maravilhas da ténica ou reflexos do sentimento???

Não importa. Seja qual for o caso é uma foto lindíssima, para guardar, com carinho, junto a outros tesouros de estima. **

(Espero que fique desta vez... juro que não volto a escrever sobre ela, embora bem o mereça!...) :)

APC disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
APC disse...

Eheheheh... Antes de mais, muito obrigada pela insistência. Adorei ler-te. E só de imaginar que pudesses não ter insistido e eu pudesse não ter lido, sinto-me sortuda! :-)

Ora bem... Ambas! Confesso que a polarizei um pouco, a fim de ressaltar os rosáceos que se camuflavam na opacidade da tarde, mas exactamente para destacar o romantismo que a alma ali via.

PS - E não, não acredito em bruxas; mas sim, só pode ter sido uma! ;-)

PPS - E temos andado desencontradíssimas, apre! :-P