sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Como diz a Mena, não fui a única a perder a cabeça... Que alívio!
Foto de Mena M.
E se, quando encontrarmos as nossas cabeças, as trocamos? Devemos ficar ambos um tanto ou quanto inestéticos, ainda que eu ganhasse em herdar o casaco alvo do cisne. Mas a verdade é que não se pode ter tudo e, ainda que eu esteja muitas vezes de bico calado, prefiro o meu, que sempre é mais pequeno. E também gosto mais de ter os olhos de frente do que de lado. Enfim, tenhamos esperança de que tudo corra pelo melhor e voltemos ambos à nossa normalidade, ou seja, à natureza específica de cada um de nós.
M
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Onde estará ela?
Foto de M
Não faço a mais pequena ideia do que aconteceu à minha cabeça quando hoje, ao levantar, pendurei o dia no bengaleiro. Talvez tenha descaído e ficado embrulhada na gola do casaco, ou, pior ainda, terá tombado para o chão e rolado para debaixo de algum móvel. Mas confesso que não me fez grande falta porque o dia foi vaporoso e os meus pensamentos não andam lá muito leves.
M
Foram 33 os participantes desta semana no Fotodicionário
Agrades António Stein Belisa Bettips Cerejinha David Smith Despertando
Dulce Eremita Escorpião Gustaaf V. B. L. Leonor Vieira Licínia Luisa M.
Mac Maichel Maria Maria P. Mena M. Minda mj neva Nucha Rosalina
Rui Pestana Silencebox Teresa David
Teresa Silva: teresa47@netcabo.pt (mail) TMara Vida de Vidro Zé-Viajante
sábado, fevereiro 23, 2008
A Licínia também mandou flores para nós...
“Já agora, e a propósito dos narcisos da Justine, apresento as minhas flores de Primavera. Hoje são conhecidas por frésias. No entanto, para mim hão-de ser sempre as “alcoviteiras da Primavera”, tal como aprendi com a minha Avó. De facto, florescem cedíssimo. Muitas vezes, se a temperatura for de feição, revelam-se com os alvores de Janeiro. Recentemente, soube que, pelos óbvios motivos, lhes chamam também “anúncios”. A foto é fraquinha, mas achei curioso falar-vos de palavras floridas.”
Licínia
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Lindo de morrer!
«… la terre de l’oubli où chacun était le premier homme, où lui-même avait dû s’élever seul, sans père, n’ayant jamais connu ces moments où le père appelle le fils dont il a attendu qu’il ait l’âge d'écouter, pour lui dire le secret de la famille, ou une ancienne peine, ou l’expérience de sa vie, ces moments où même le ridicule et odieux Polonius devient grand tout à coup en parlant à Laerte, et lui avait eu seize ans et puis vingt ans et personne ne lui avait parlé et il lui avait fallu apprendre seul, grandir seul, en force, en puissance, trouver seul sa morale et sa vérité, à naître enfin comme homme pour ensuite naître encore d’une naissance plus dure, celle qui consiste à naître aux autres, aux femmes, comme tous les hommes nés dans ce pays qui, un par un, essayaient d’apprendre à vivre sans racines et sans foi et qui tous ensemble aujourd’hui où ils risquaient l’anonymat définitif et la perte des seules traces sacrées de leur passage sur cette terre, les dalles illisibles que la nuit avait maintenant recouvertes dans le cimetière, devaient apprendre à naître aux autres, à l’ immense cohue des conquérants maintenant évincés qui les avaient précédés sur cette terre et dont ils devaient reconnaître maintenant la fraternité de race et de destin.»
Le Premier Homme, Albert Camus, Gallimard
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
A pedido da Justine...
Esta semana não vou ter possibilidade de apreciar nem comentar as participações dos amigos do Foto-Dicionário. Mas sabendo de antemão que as prestações vão ser, como sempre, excelentes, deixo-vos estas “pepitas” do meu caótico jardim. Considerem-nas uma sincera homenagem ao talento de todos.
Abraços
36 fotógrafos, esta semana
Agrades António Stein Belisa Bettips Cerejinha David Smith Despertando
Dulce Eremita Escorpião Gustaaf V. B. Jawaa Justine L. Licínia Luisa M.
Mac MAGA Maichel Maria Maria P. Mena M. Minda mj neva Nucha RB
Rosalina Rui Pestana Silencebox Teresa David
Teresa Silva: teresa47@netcabo.pt (mail) TMara Vida de Vidro Zé-Viajante