Quem dera não seja um insulto... Sim, porque não há país que se preze que não os tenha, em palavras ou em gestos. Prefiro pensar que é uma frase expressando amor ou gratidão. Ou a alguém em particular, ou a um país de acolhimento, nessa urgência que muitas vezes temos de deitar para fora de nós o que queremos partilhar, nem que seja apenas na solidão de uma língua que se espera, também apenas, temporariamente incompreensível.
8 comentários:
Quem dera não seja um insulto... Sim, porque não há país que se preze que não os tenha, em palavras ou em gestos. Prefiro pensar que é uma frase expressando amor ou gratidão. Ou a alguém em particular, ou a um país de acolhimento, nessa urgência que muitas vezes temos de deitar para fora de nós o que queremos partilhar, nem que seja apenas na solidão de uma língua que se espera, também apenas, temporariamente incompreensível.
Perfeita ideia, quando alguém escreve num lugar estranho para só alguns lerem. Os deslocados da globalização.
Pouco, mas bom; não percebo nada , mas é global o grafitti...
Agrades
A grande BABEL que nos confunde... ainda...
Não entendo, mas não deve ser muito diferente do que se diz por cá.
O que queria ele dizer?
Talvez seja melhor nem saber o que quer dizer!
Pelos vistos, afalta de civismo é universal....
Teresa Silva
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