A floração dessa época, inestimável e inigualável. Poucos saberes/muitos sabores, uma visão de presente/uma cegueira de futuro. Tantos sonhos imperfeitos/tantas realidades impostas. Esta é uma única publicação minha e a publicação única, no cume dos sonhos românticos e canções marcantes. Cheia de reticências que se revelaram, um a um, pontos finais.
Bettips
11 comentários:
Olha que recuerdos tão coincidentes com os meus. It's a hard day's night ...
A banda sonora que é comum a todas nós!
parece o jornal Blitz :)))) não consigo aumentar a fotografia do poema assinado por B. será da nossa B., ela própria?
Pois não se consegue aumentar a fotografia de modo a conseguir ler os textos.
Consegui isolar os textos dos seus enquadramentos e aumentá-los de modo a serem legíveis Era uma pena não se conseguir ter o prazer de os ler.
muito melhor! obrigada
Entretanto a Bettiz deve ter aumentado o tamanho dos texto e consegui ler tudo. Momentos e gostos coincidentes com muitos de nós. Gostei principalmente do poema
Luisa
Julguei que aumentando se lia, faço-o aqui quando noto algo das vossas fotos que me interessa ver melhor. Agradeço à M. a sua diligência. As canções que nos falavam de lá fora...
E, tal como refiro, foi um "único" poema meu que saiu em letra de imprensa, no jornal dos alunos do Liceu Alexandre Herculano, em Janeiro 1965. Auge do romantismo, diga-se, e início de uma relação platónica de missivas que durou uns tempos. Cartas que guardo, com a imprescindível fitinha a ligá-las, em lugar remoto dos meus papéis.
Só faltou a música nestas lembranças, mas ainda as oiço na minha cabeça. Interessantes recordações.
Teresa
Pois não te sabia poetisa, B.!! e "safaste-te" muito bem, para primeira experiência.
Fechar os olhos e ouvir estes "oldies" que nos transportam à juventude, aos seus sonhos, seus amores, suas desilusões. É bom recordar!
O poema uma surpresa!
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