Falta a foto de um barco a remos, utilizado na travessia do rio (concelhos de Pedrógão Grande e Pampilhosa da Serra), anos 70 do século passado. Nos Pesos Fundeiros, no final da descida, com "armas e bagagens" e a criançada ao colo, gritava-se ao Jaime: "Oh, barqueiro". Tinha o seu poiso do lado de lá. Depois, a espera pela vinda dele, o carregamento do barco, a passagem para o lado contrário, antes da subida para a aldeia. A alternativa, a ida de carro até à casa grande, era percorrer mais de 100 km, depois de passar na Pampilhosa. Mais tarde, com a construção da nova ponte, o Jaime reformou-se.
Por aqui, de barco pouca utilização. Fico-me pelo velhinho cacilheiro, de onde avisto outros barcos. Gigantes, assim-assim, e pequenos iates.
Zé Viajante
6 comentários:
Várias travessias, a "do antigamente" muito interessante. Fazia-se assim em Stª Cruz do Douro, margem direita, para a margem esquerda... Lá ia o barqueiro contente, gente, tachos e panelas...
Tão bonita a primeira fotografia, histórica, "expresso"
Encantadora, a história do barco a remos !
Uma bela história de outros tempos e um cacilheiro bem bonito.
Tão bonitas estas histórias de barcos
Luisa
Bpnitas fotografias da travessia do Tejo.
Teresa
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