O meu filho dizia-me várias vezes “Ó mãe, tu que gostas tanto de pedras antigas, em Roma vais encontrá-las em cada rua.” Voltando (e sempre!) aos livros: li há dias um pequeno livro de viagem de António Mega Ferreira, “Roma”, de que gostei muito. Pelos caminhos e referências históricas, foi um gosto relembrar a única vez que estive na cidade, há quase 10 anos, 5 dias de frio – era Dezembro – de chuva e sol, num incessante caminhar, de manhã até à noitinha. De tantas coisas extraordinárias que vi e senti, escolhi este aspecto do Panteão. Depois de ter sofrido dois gigantescos incêndios nos anos 80 e 110 d.C., foi reconstruído pelo Imperador Adriano, cerca do ano 126 d.C. A beleza intemporal e harmoniosa do templo é plenamente sentida no seu interior, olhando a cúpula (óculo) aberta. Ainda hoje, é considerada a maior cúpula de cimento não armado do mundo.
Bettips
5 comentários:
Pois é, em Roma encontraste essas pedras de que tanto gostas. Este panteão é belíssimo, os tons, a arquitectura, a luminosidade dentro, impressionante a cúpula aberta.
que bela fotografia!!! também não conheço
Maravilha esse monumento e a fotografia muito boa.
Belíssimo
Luisa
Sim, Roma é uma cidade extraordinária onde gostaria de voltar, hoje com outros olhos
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