O brinquedo-ringue foi oferecido pelo meu pai num aniversário ou num natal, já não me lembro. Lembro-me sim que só comecei a divertir-me com o ringue quando o Sadi começou a brincar comigo: eu atirava o ringue pelo chão e ele lá ia a correr buscá-lo e trazer-mo à mão, para eu repetir o gesto; eu atirava o ringue ao ar e o Sadi dava um salto, apanhava-o e lá mo trazia à mão, contente a abanar o rabo. Quando eu não o desafiava para a brincadeira ele ladrava, zangado comigo, a pedir continuação. E eu, criança feliz, brincava todo o dia acompanhada pelo Sadi, que me fazia correr, saltar e sorrir.
O Sadi foi talvez o melhor brinquedo/amigo que eu tive em criança…
Justine
6 comentários:
O sorriso que reconhecemos em ti e que aqui na fotografia é demonstrativo da alegria que tinhas no jogo com o cão. Se calhar só tinhas pena de que ele não falasse. Também tive um ringue de que gostava muito e que guardei durante anos.
Quem nunca teve 1 ringue? E 1 boomerang? Deliciosa foto e texto
Uma delícia esta foto. O meu tempo foi a época do ring. Com ele fazíamos campeonatos renhidos , principalmente nas férias na praia
Luisa
Reconheço o sorriso feliz! Não sabia do cão nem do ringue mas calculo o divertimento desse tempo de brincadeiras inocentes.
Fotografia encantadora. Lembro-me bem dos jogos com ring
Jogar ao ringue era uma maravilha, ao mata. Trocaste o cão pelos gatos!
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