Suficientemente legível para gostar e rir. Como o costume contigo... Benvindo à maluqueira, engenho, poesia, natureza no seu melhor, abandono no seu pior, bichos, arte, interiores fatais e outros que tais, para esta mesa já de 80 olhos! Nem o Big Brother nos apanhará, no espreitar de situações... Desculpa a conversa, ocorreu-me ao topar contigo. E a foto é vibrante!
Bom... Eu sou fanática por esta foto, desde sempre, confesso! Espero que o autor não me castigue por esta inconfidência, mas tenho que vo-la fazer: se forem ao endereço abaixo, encontram bem mais que uma foto, mas toda uma fantasia "legível", elegível e irresistível... Como, aliás, todo o blog onde se inclui. Tá dito! :-)
Quando fiz a foto apenas olhei para a "escultura urbana" como se tratasse do corpo de uma vaca -representando um gelado (e a base do gelado é o leite)que se ia derretendo com a temperatura ambiente. Entretanto, ao particiar numa colectiva de artes plásticas (com fotografia)uma das fotos foi precisamente esta, acompanhada de um curto texto, sintetizado a partir de outro publicado no meu blog e que rezava assim:
Pensava que já tinha visto tudo na vida mas equivocava-se redondamente. Naquela tarde soalheira, o que primeiro lhe feriu a atenção, foi a cor da vaca, depois indiferença com que os transeuntes passavam ao lado do animal e, finalmente, o pedaço de madeira espetado no rabo do mamífero. Foi-se aproximando e mais o espanto lhe marcou o rosto, pois se a uma distância de dez metros do bicho já este abanava o rabo, quando ficou "cara-com-focinho" do dito cujo, os enormes olhos escuros fitaram-no docemente. Como que magnetizado pelo insólito da situação, só se apercebeu da enorme língua a lamber-lhe a boca, tarde demais. Depois, o animal foi-se derretendo lentamente. De paixão. Gelado, entrou na primeira pastelaria que viu e pediu um copo de leite bem quente. E um pastel de nata.
Este, foi o "sentido" que dei à fotografia daquela vaca.
11 comentários:
Linda! Linda! Linda!
"vacmagnum" - delicioso geladinho capaz de nos adoçar o espirito do Verão!
Beijinho!
Gostei!
Olha...Esta é Hungara...
Suficientemente legível para gostar e rir. Como o costume contigo... Benvindo à maluqueira, engenho, poesia, natureza no seu melhor, abandono no seu pior, bichos, arte, interiores fatais e outros que tais, para esta mesa já de 80 olhos! Nem o Big Brother nos apanhará, no espreitar de situações... Desculpa a conversa, ocorreu-me ao topar contigo. E a foto é vibrante!
A cor é bonita mas a vaca é muito feia assim caída. Perde-se a nobresa do animal.
Bom... Eu sou fanática por esta foto, desde sempre, confesso!
Espero que o autor não me castigue por esta inconfidência, mas tenho que vo-la fazer: se forem ao endereço abaixo, encontram bem mais que uma foto, mas toda uma fantasia "legível", elegível e irresistível... Como, aliás, todo o blog onde se inclui. Tá dito! :-)
http://papeldefantasia.blogspot.com/2006/08/amor-trrido.html
já conhecia e já adorava esta eheheeh
A imaginação não tem limites e este "magnvacum" está giríssimo.
QUAL O SABOR? PETROLEUM?
escapa-me o sentido do/a artista.
mas os azúis, reflectindo metálicamente a luz, são espantosos.
Se alguém souber, p.f. me explique o sentiod deste tão louco "gelado" ali em praça pública a refrescar quem passa....
Bjs
Luz e paz em teu caminhar
Tmara:
Quando fiz a foto apenas olhei para a "escultura urbana" como se tratasse do corpo de uma vaca -representando um gelado (e a base do gelado é o leite)que se ia derretendo com a temperatura ambiente.
Entretanto, ao particiar numa colectiva de artes plásticas (com fotografia)uma das fotos foi precisamente esta, acompanhada de um curto texto, sintetizado a partir de outro publicado no meu blog e que rezava assim:
Pensava que já tinha visto tudo na vida mas equivocava-se redondamente. Naquela tarde soalheira, o que primeiro lhe feriu a atenção, foi a cor da vaca, depois indiferença com que os transeuntes passavam ao lado do animal e, finalmente, o pedaço de madeira espetado no rabo do mamífero. Foi-se aproximando e mais o espanto lhe marcou o rosto, pois se a uma distância de dez metros do bicho já este abanava o rabo, quando ficou "cara-com-focinho" do dito cujo, os enormes olhos escuros fitaram-no docemente. Como que magnetizado pelo insólito da situação, só se apercebeu da enorme língua a lamber-lhe a boca, tarde demais. Depois, o animal foi-se derretendo lentamente. De paixão.
Gelado, entrou na primeira pastelaria que viu e pediu um copo de leite bem quente. E um pastel de nata.
Este, foi o "sentido" que dei à fotografia daquela vaca.
Alberto Oliveira
(Legível)
Esta não vi! Mas que é mto original e com uma cor fantástica lá isso é.
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