Se aumentarmos a foto e observarmos só a barraca, parece que a metade de cima se espelha nas águas das tábuas de baixo...em cores de pastel! Impressionante como aqui ainda há tanta beleza!
Eu vi cores. Muitas. Pinceladas coloridas de tempos diferentes e por ele esbatidas, sobrepostas, misturadas, como numa pintura. São as cores das tintas e as cores do tempo: o cronológico, da usura, e o atmosférico, das estações no litoral…
Porto palafítico da Carrasqueira, na Península de Tróia.
10 comentários:
È-me deveras familiar! Não se situa para os lados da Tróia?!
Bonita, é que é!
Beijinho!
Lá andamos nas velharias e sai sempre "fascinação", neste caso, de cores comidas pelo sol!
Adoro casas, portas, muros, janelas comidos pelo tempo, vítimas da Entropia.
E esta fotografia está lindíssima.
Falta-lhe, pois falta... Cor, não beleza. Ou, pelo contrário, são essas a cor de uma vida vivida, desgastada, carcomida. Genuíno! :-)
A anti- cor!
Nada como ilustrar um conceito com o oposto do mesmo.
O tema era cor e não a sua falta. Esta fotografia está linda mas encaixava-se melhor noutro tema, por exemplo, melancolia, tristeza.
Se aumentarmos a foto e observarmos só a barraca, parece que a metade de cima se espelha nas águas das tábuas de baixo...em cores de pastel!
Impressionante como aqui ainda há tanta beleza!
toda a patine das coisas velhas, das latas, das madeiras, tons sobre tons...
Bj
Luz e paz em teu caminhar
Eu vi cores. Muitas. Pinceladas coloridas de tempos diferentes e por ele esbatidas, sobrepostas, misturadas, como numa pintura. São as cores das tintas e as cores do tempo: o cronológico, da usura, e o atmosférico, das estações no litoral…
Porto palafítico da Carrasqueira, na Península de Tróia.
gosto da imagem independentemente da cor.
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