Esta fotografia, em Toronto ou em Portugal, é um singelo aviso a todos nós,sobreviventes do segundo milénio. Aqui está uma espécie de dor emble- mática, o lugar cada vez mais deserto e menos usado para o fim a que se destinava. Um enorme «Fim de Festa», citando Beckett, comporta este deser- to, esta solidão, o próprio desenten- dimento do banco abandonado.
10 comentários:
Um parque repousante...
Agrades
Que encantamento para uns tempos de relaxamento e reflexão.
Lugar de reflexos, de descanso. E até os bichos estão relaxados!
Que lugar sereno. Para homens e bichos.
É tudo o que dizem os comentadores, e acrescento que situado no coração de uma cidade com quase 6 milhões de habitantes...
Bem me apetecia sentar-me naquele banco a ver a água correr. Onde é?
E não nos queres dizer onde é? De repente pensei no velho parque da minha terra(Caldas da Rainha), também repousante e tranquilo...mas não pode ser!
É em Toronto, Canadá.
Esta fotografia, em Toronto ou em Portugal, é um singelo aviso a todos
nós,sobreviventes do segundo milénio.
Aqui está uma espécie de dor emble-
mática, o lugar cada vez mais deserto
e menos usado para o fim a que se destinava. Um enorme «Fim de Festa»,
citando Beckett, comporta este deser-
to, esta solidão, o próprio desenten-
dimento do banco abandonado.
Lindissimo.
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