Concordo, mas aqui tenho uma opinião um pouco diferente. Há pessoas que se habituam a isto e não fazem esforço para melhorar e mudar de vida. Viver e trabalhar é duro. Há muita gente que merecia subsídios que não tem, porque não se acomoda. Outros habituam-se à caridade, seja ela de que forma for, porque dá menos trabalho. Não falo das situações pontuais, como o que se passa agora.
Isabel, há um livro muito interessante sobre "Os Pobres" de Maria Filomena Mónica, ao principio parece fútil mas vale a pena ler. É um murro no estômago sobre o nosso (pre)conceito de "pobre"
Concordo, Quitéria. Ninguém está livre e a vida pode mudar bruscamente de um dia para o outro.Tenho essa consciência. Posso ser eu amanhã.Mas não falo desses casos. Não falo dos casos que agora ficaram assim por causa da pandemia. Falo doutro tipo de pobreza. Aquela que se habitua aos subsídios e não está para arregaçar as mangas. Volto a dizer: viver dá trabalho. Trabalhar é duro. Mas cada um tem a sua opinião. Respeito.
13 comentários:
Sim, e o desencanto vai até à indignação!
um mundo de contrastes e injustiças
Gente como nós. Um acaso não estarmos assim.
É mesmo e também um antónimo de alegria, o desencanto.
Triste, triste
Luisa
muito triste mesmo, um trilho para um beco, é o que me mete medo
Concordo, mas aqui tenho uma opinião um pouco diferente. Há pessoas que se habituam a isto e não fazem esforço para melhorar e mudar de vida. Viver e trabalhar é duro. Há muita gente que merecia subsídios que não tem, porque não se acomoda. Outros habituam-se à caridade, seja ela de que forma for, porque dá menos trabalho. Não falo das situações pontuais, como o que se passa agora.
Isabel, há um livro muito interessante sobre "Os Pobres" de Maria Filomena Mónica, ao principio parece fútil mas vale a pena ler. É um murro no estômago sobre o nosso (pre)conceito de "pobre"
Ando há tempos para comprar os dois . "Os pobres" e "Os ricos". Vou ver deles amanhã à Bertrand. Gosto do que li dela.
Obrigada.
"Os ricos" não conheço, vou procurar, obrigada!
Ninguém pode dizer: "Este caminho não trilharei.". Ninguém.
Concordo, Quitéria. Ninguém está livre e a vida pode mudar bruscamente de um dia para o outro.Tenho essa consciência. Posso ser eu amanhã.Mas não falo desses casos. Não falo dos casos que agora ficaram assim por causa da pandemia.
Falo doutro tipo de pobreza. Aquela que se habitua aos subsídios e não está para arregaçar as mangas. Volto a dizer: viver dá trabalho. Trabalhar é duro.
Mas cada um tem a sua opinião. Respeito.
Isabel, eu não sou Quitéria. Podia ser, mas não sou. Sou Licínia, Quitério de apelido. A língua portuguesa ...
Ah!Ah!Ah! Sou mesmo tonta!
Desculpe!
Ainda por cima o nome estava aqui escrito!
Sou um bocado despassarada. Desculpe!
Os nomes não são nada comuns...Licínia Quitério...
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