Este pedaço de carne é o meu peito. Dentro do meu peito está o meu coração, o meu CENTRO. Tem uma fechadura antiga,que lhe poem para me salvaguardar dos males dos corações abertos. Tem tambem uma fechadura que serviu para eu abrir assim que sem abrir o meu centro esse meu centro era muito pequenino. Abri-o sem medo ao mundo. Agora tenho o peito cheio e o coração aberto e já fazem parte muitos de vós que me leem, me sentem e me tocam de todas as formas possiveis: com a vossa arte, com as vossas palavras, com o vosso carinho, com a apredizagem que convosco tenho feito, com tanta tanta coisa que jamais imaginaria. Agora o meu CENTRO parece já não caber dentro do peito.
Isto é apenas uma pequena explicação para melhor verem a fotografia e o que não estando à vista tambem lá está.
Agora, Isabel, compreendo melhor o que se passa no centro desse centro, que era pequenino e ficou maior e ficou tão grande que já ultrapassa os seus normais limites, que deixou aliás de ter limites. Também há dias me entregaram uma vídeo com o meu centro e por isso recoheci de imediato de que centro se tratava. Mas ten razão a Teresa David. sugere uma pintura, Só que não é abstracta
7 comentários:
Seja lá o que for ...ao centro ou de lado, é de lindíssimo efeito. Seria uma imaginada carne, no interior do sol.
sugere-me uma pintura abstrata plena de intensidade colorida, gosto.
Descobre-se o segredo que está no centro da fechadura quando se roda a chave e se abre...
Parece-me uma mão a colher uma flor. Será?
Perturbadora! :-S
Este pedaço de carne é o meu peito.
Dentro do meu peito está o meu coração, o meu CENTRO.
Tem uma fechadura antiga,que lhe poem para me salvaguardar dos males dos corações abertos.
Tem tambem uma fechadura que serviu para eu abrir assim que sem abrir o meu centro esse meu centro era muito pequenino.
Abri-o sem medo ao mundo.
Agora tenho o peito cheio e o coração aberto e já fazem parte muitos de vós que me leem, me sentem e me tocam de todas as formas possiveis: com a vossa arte, com as vossas palavras, com o vosso carinho, com a apredizagem que convosco tenho feito, com tanta tanta coisa que jamais imaginaria.
Agora o meu CENTRO parece já não caber dentro do peito.
Isto é apenas uma pequena explicação para melhor verem a fotografia e o que não estando à vista tambem lá está.
Isabel
Agora, Isabel, compreendo melhor o que se passa no centro desse centro, que era pequenino e ficou maior e ficou tão grande que já ultrapassa os seus normais limites, que deixou aliás de ter limites. Também há dias me entregaram uma vídeo com o meu centro e por isso recoheci de imediato de que centro se tratava. Mas ten razão a Teresa David. sugere uma pintura, Só que não é abstracta
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