E a menina a dar-lhe ...esta conversa não foi há uns anos largos, aí uns 30 e tal? Eu detesto este paleio: chegava FAZER "escola e democrática" que foi para isso que se fez/viveu uma Revolução. Estes (e outros) é que têm "dificuldade" em engolir que a cultura é o melhor caminho para o progresso! Bem apanhada a difícil promoção da igualdade etc etc...!
Repare que o sublinhado é feito no início do Decreto Lei 3/2008, aquele que actualmente vigora para o Ensino Especial.
O meu sublinhado pretende estabelecer o paradoxo: com esta lei não é possível haver escola democrática e inclusiva / escola democrática ou sequer escola, precisamente porque a escola para ser inclusiva tem de ser democrática. E sem democracia não há escola, pelos menos no seu sentido mais puro.
Por qualquer motivo da minha explicação/comentário algo confusa/o - pode parecer que não estou de acordo. Também não estou por dentro "de tudo" e muito menos das leis, paradoxais, tantas vezes gongóricas e de malha aberta! Desculpa se não me fiz entender. O teu último parágrafo é eloquente.
Ultimamente tenho sentido muita revolta com o ambiente que se vive no ensino, do qual, as maiores vítimas são quem devia aprender os conteúdos, a educação, a vida. Sem políticas de ensino correctas nada se adianta, a não ser o caos. Algumas excepções haverá, por Escola, por Professor. Espero bem que sim.
16 comentários:
Inexequível.
E a menina a dar-lhe ...esta conversa não foi há uns anos largos, aí uns 30 e tal? Eu detesto este paleio: chegava FAZER "escola e democrática" que foi para isso que se fez/viveu uma Revolução. Estes (e outros) é que têm "dificuldade" em engolir que a cultura é o melhor caminho para o progresso!
Bem apanhada a difícil promoção da igualdade etc etc...!
Não, bettips, a leitura não deve ser essa.
Repare que o sublinhado é feito no início do Decreto Lei 3/2008, aquele que actualmente vigora para o Ensino Especial.
O meu sublinhado pretende estabelecer o paradoxo: com esta lei não é possível haver escola democrática e inclusiva / escola democrática ou sequer escola, precisamente porque a escola para ser inclusiva tem de ser democrática. E sem democracia não há escola, pelos menos no seu sentido mais puro.
Por qualquer motivo da minha explicação/comentário algo confusa/o - pode parecer que não estou de acordo. Também não estou por dentro "de tudo" e muito menos das leis, paradoxais, tantas vezes gongóricas e de malha aberta!
Desculpa se não me fiz entender.
O teu último parágrafo é eloquente.
Muito bem apanhada esta dificuldade embora eu ache que é mais impossibilidade por mediocridade.
Uma redundância inútil e desnecessária, pelo que percebi...
Já não chegava a estas crianças terem uma vida difícil.........
Muita teoria e pouca prática é o que torna difícil este problema das escolas.
ehehhehehe..., bettips, de vez em quando tenho rasgos!
Não, cristal, é bem mais prosaico que isso. A razão é apenas economicista.
Só, mais nada.
Ultimamente tenho sentido muita revolta com o ambiente que se vive no ensino, do qual, as maiores vítimas são quem devia aprender os conteúdos, a educação, a vida. Sem políticas de ensino correctas nada se adianta, a não ser o caos.
Algumas excepções haverá, por Escola, por Professor. Espero bem que sim.
Dificuldade imensa de tornar a escola um local onde a colaboração devia ser entre todos com muita disciplina a enquadrar.
Muito a propósito!... :)
Parece-me que é o que todos queremos...
Nem todo, Belisa, nem todos.
Quem faz leis destas, quem as aprova, quem as promulga, quem as defende, não quer.
Eu sublinharia "Educação Flexível"
Tão flexivel que os miudos saiem da escola sem saber escrever e interpretar um texto convenientemente.
Tão democrática quanto Anárquica.
Ser professor hoje é um acto de coragem por muita vocação que se tenha, e para alguns irresponsáveis
a escola do futuro de horizontes longínquos.
Subscrevo o acto de coragem, António e o resto também.
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