quinta-feira, janeiro 08, 2009

"Engenho" por M.

16 comentários:

Anónimo disse...

Um engenho que nos faz passar as passinhas do algarve, no início...
Que boa ideia tiveste, M!
Agrades

mena maya disse...

Uma preciosidade este estojo, Manuela!

A título de curiosidade, em Charlottenburg nasceram os meus filhos, pelo que deduzo que o engenho é alemão...

mac disse...

Sempre achei piada a este engenho, não sei porquê...Só não achei muita piada quando tive de fazer desenhos a tinta da china com o compasso...

M. disse...

Mena, não consigo perceber a marca, o estojo está muito deteriorado e nem sei se pertenceu ao meu pai se ao meu sogro. Algumas peças têm escrito Richter. O quadro onde vês escrito Charlottenburg é o diploma do meu pai da universidade alemã.
E não ficaste fascinada com os termómetros?...

M. disse...

Agrades, e o que um invento destes proporciona para outros fazerem também os seus inventos! Ideias em cadeia...

M. disse...

Mac, eu também era perita em esborratar tudo (papel, mãos, carteira...) com tinta da China.

bettips disse...

Precioso ... borratice, claro, com o desenho geométrico e os aparos que pingavam, réguas que fugiam deixando um rasto... Enfim, já nem me lembrava deste artefacto! Uma boa lembrança M.
Lembrei-me agora, o meu era Kern Aarau, em estojo azul e lá fui eu ver ao Google: afinal era suiço e eu tratei-o sempre respeitosamente por Herr...

bettips disse...

...ah, o tira linhas----- o tracejado!!!

Carlos de Matos disse...

... sem saudosismos,fui levado agora a belas recordações!!

Carlos

Teresa David disse...

Se não lesse a tua resposta dada á Mena, nem teria reparado nos bem originais termometros.
Quando aos engenhos de desenho foram uma tortura para mim no liceu! Acabava por borrar sempre o papel, que desajeitada era, quem diria que viria mais tarde a fazer quadros!!!!

Luisa disse...

Estou a ver pelos comentários, que não sou só eu quem não se entendia com estes engenhos...Tenho um parecido que pertenceu ao meu pai e que usei no liceu. Este é lindo e muito completo.

Justine disse...

Tantos ecos de memórias - boas e más... - a tua foto trouxe até mim. Eu, menina desajeitada, a lutar com todos estes engenhos...

Anónimo disse...

. . . depois destes depoimentos não tenho qq problema em dizer que era e sou um zero à esqª em desenho e com este ENGENHO lá me safava... mas mesmo no fim lá caía um borrão . . . Terei um idêntico por aí!
mj

Antonio stein disse...

Que tempos minha amiga!
Fantásticos.

Este engenho que ilustras era um instrumento de precisão e rigor.
Não era difícil de manobrá-lo mais complicado para mim era o desenho à vista...

None disse...

Sempre tratei estes estojos com muito respeito. Gostava de ver tudo bem alinhado e arrumado. Se calhar também fiz borrões, mas não me lembro, sinal de que o meu relacionamento com os compassos & Ca. foi bom.

Anónimo disse...

Um estojo que todos usamos, pois não havia desenho geométrico que dele não necessitasse. Hipérbolos, parábolas e outras figuras sem este instrumento eram impensáveis fazer. Muitas dores de cabeça nos dava quando o desenhom estava todo certinho e, no fim, mesmo no fim, um borrão! A quem não aconteceu?