Fajã (ou Caldeira) de Santo Cristo, costa norte, S. Jorge, Açores
Em 1950 viviam na Caldeira mais de 100 pessoas.
Com 1 escola primária separada por sexos, as 2 mercearias cobriam as necessidades do lugar.
Local de romarias desde sempre, a imponente igreja marca a religiosidade do lugar. Já nos anos 90 servia de abrigo aos romeiros, onde, apesar do meu ateísmo, pernoitei algumas vezes.
Em 1960 é instalado o telefone público e só mais tarde a rede eléctrica.
Mais acima existiam 7 moínhos de água, hoje todos desactivados.
Vivem na Fajã, actualmente, meia dúzia de famílias.
Muitas das casas/ruínas de pedra foram recuperadas, a maior parte com muito bom gosto, e a oferta é diversa.
O Turismo de Surf e de Natureza fazem da Caldeira um ex-libris açoriano.
Vale a pena ir e ficar.
PS - podia ser uma promoção turística mas não é J
Margarida
6 comentários:
Um sítio onde será difícil viver
Luisa
Irlanda, neblinas, mistério...hmmm
Agreste, será que apenas o turismo salva estas preciosidades antigas?
Andei por lá há uns meses em passeio, e por lá comi umas das mais saborosas ameijoas da minha vida!
Lindíssima fotografia.
Teresa
... mas serve, e muito bem, de promoção... embora não lhe chamarsse aleia.
Enviar um comentário